terça-feira, 25 de agosto de 2015

Divulgação: Novidades Clube do Autor

Como é que uma princesa da Casa mais exuberante da época, os Habsburgos, fica disponível para casar com o rei português, mais velho do que ela trinta anos?
Quando, em 1518, D. Leonor de Habsburgo veio na companhia do futuro imperador Carlos V, seu irmão, da Flandres para Espanha, no seu pensamento só uma promessa de casamento permanecia. Chegava depois a Portugal, onde tinha noivo seguro, o príncipe herdeiro, à sua espera para encerrar um capítulo há muito negociado por D. Manuel I e a família dos Habsburgo. Então por que razão se casou com o pai do noivo? E o que fez D. Manuel I desejar a noiva do filho e atraiçoar o acordo?
Esta é a história da vida trágica da rainha consorte D. Leonor de Habsburgo, uma das mais bonitas princesas europeias da época dos descobrimentos, que foi um joguete de intrigas em nome de ambições políticas. 

Jorge Sousa Correia nasceu em Setúbal em 1946. É licenciado em História, tendo leccionado a disciplina. Estreou-se no romance em 2013 com O Mistério do Infante Santo, seguindo-se As Sombras de D. João II.

No ano em que se comemora o 53º aniversário da morte de Karen Blixen, a autora do clássico África Minha, o Clube do Autor edita Ehrengard – A ninfa do lago. Um livro onde a fantasia e a realidade se tocam em três histórias inesquecíveis.
No castelo de um pequeno principado, o pintor e conselheiro da grã-duquesa cai em devaneios enquanto observa uma bela jovem. Sedutor experimentado, o artista dará mostras de uma paciência infinita com o propósito de desvendar os mistérios de Ehrengard. Mas a bela ninfa não cederá facilmente aos galanteios do apaixonado.
Publicado postumamente, esta história é o último grande escrito da autora.
Em Ehrengard - A ninfa do lago encontramos dois outros contos de Karen Blixen, que fazem desta obra um livro a não perder: As cariátides e Um conto rural. Um conjunto dos melhores textos escritos após a sua experiência em África.

Karen Blixen nasceu na Dinamarca, em 1885, e morreu em 1962. Viveu vários anos no Quénia, onde geriu uma plantação de café. Foi essa vivência que a inspirou a escrever o famoso África Minha. Recebeu o prémio Tagea Brandt Rejselegat em 1939.

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