segunda-feira, 4 de julho de 2016

Divulgação: Novidade Vogais

Uma rainha deveria ser recatada, inspirar respeito e ser modelo de virtude para todas as mulheres do reino. Enquanto princesa, recebia uma educação que a preparasse para servir ao marido e ao Estado. Uma vez esposa do monarca reinante, a sua principal obrigação era prover a coroa de herdeiros varões.
Contudo, algumas soberanas decidiram romper com o padrão de rectidão feminina que lhes fora imposto, adoptando uma nova conduta social, o que implicou uma reavaliação de papéis dentro da própria instituição.
Em Rainhas Trágicas: Quinze Mulheres que Moldaram o Destino da Europa, o historiador Renato Drummond Neto traz ao leitor a vida de 15 soberanas que deixaram a sua marca na História, tais como Ana Bolena, Mary Stuart, Maria Antonieta, Maria I de Portugal ou Carlota Joaquina, e mostra de que forma transcenderam as regras do período em que viveram, pagando, por vezes, um preço demasiado alto. São diferentes perfis de mulher que, apesar de parecerem distintos, se complementam, mostrando, assim, a força e o poder feminino no regime monárquico.

Renato Drummond Neto é historiador, licenciado pela Universidade Estadual de Santa Cruz e mestrando em Memória: Linguagem e Sociedade, pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Mantém, desde 2012, o site Rainhas Trágicas, dedicado à vida de mulheres célebres que deixaram a sua marca na História, além de colaborar com outras publicações relativas ao tema. Saiba mais em www.rainhastragicas.com.

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